A Bruaá dá a boa nova: Shel Silverstein regressa, depois do retumbante sucesso de A Árvore Generosa (é tão bom quando o sucesso e a qualidade estão associados!)
Quem quer um rinoceronte barato? é um álbum pleno de humor, assente em afirmações surpreendentes e imagens demonstrativas. Dito assim, quase parece científico. Por isso, compare-se a retórica deste álbum, que remonta a 1964, com a de A minha mãe de Anthony Brown (Caminho) ou Pê de Pai, de Isabel Martins e Bernardo Carvalho (Planeta Tangerina).
Ressalve-se que a construção gráfica e a estética da imagem respeitam pressupostos quase inversos de minimalismo com ilustrações sem cor e apenas com recurso a contornos a preto. Sem contexto espacial, ou fundo, cada elemento da página ganha a dimensão da necessidade.
No site da editora podem folhear-se algumas páginas. Mas o melhor é vê-lo ao vivo.
Quem quer um rinoceronte barato? é um álbum pleno de humor, assente em afirmações surpreendentes e imagens demonstrativas. Dito assim, quase parece científico. Por isso, compare-se a retórica deste álbum, que remonta a 1964, com a de A minha mãe de Anthony Brown (Caminho) ou Pê de Pai, de Isabel Martins e Bernardo Carvalho (Planeta Tangerina).
Ressalve-se que a construção gráfica e a estética da imagem respeitam pressupostos quase inversos de minimalismo com ilustrações sem cor e apenas com recurso a contornos a preto. Sem contexto espacial, ou fundo, cada elemento da página ganha a dimensão da necessidade.
No site da editora podem folhear-se algumas páginas. Mas o melhor é vê-lo ao vivo.
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