quarta-feira, 31 de março de 2010
EDITORA GATAFUNHO
Sete perguntas e catorze respostas – uma a maneira divertida de aprender! “Vai ao lugar onde a pimenta cresce!” Mas, na verdade, de onde vem a pimenta? Por que é que os ursos hibernam? Por não serem capazes de arranjar um casaco de Inverno que lhes sirva, e o Inverno é muito frio sem casacos? Não, claro que não! O caso é que os ursos não conseguem encontrar comida suficiente durante o Inverno. É por isso que se fartam de comer durante o resto do ano, para ficarem gordos e quentes, para poderem passar a estação fria no seu covil. As crianças deste livro, que são muito inteligentes, sabem de onde vem a pimenta, por que é que os caracóis trazem a casa às costas, e sabem que a baleia não é um peixe, assim como muitas outras coisas. Mas é muito mais divertido pensar nas mais loucas respostas às perguntas, antes de olhar para as respostas certas!
Este é um álbum ilustrado especial – divertido e informativo, para crianças e para os seus pais, – com ilustrações invulgares e muito engraçadas.
Estrelas e Ouriços na Páscoa
Clique no título para aceder a programas fantásticos a ter com as pipocas durante a Páscoa e todo o mês de Abril
EDITORA AMBAR
Maria Teresa dos Santos Silva
O Saco das Nozes
Ano de edição 2008
Páginas 32
Capa Cartonada
Dimensões 170x200mm
Num domingo, na missa, o abade de uma freguesia criticava o que o povo fazia, os hábitos que não aprovava. Um deles era o facto de os homens já não mandarem em casa. Então, decide oferecer um saco de nozes a quem provar que é o homem e não a mulher quem manda em casa. Será que encontrará alguém merecedor de tal prémio?
Esta é uma história tradicional que vem do fundo do tempo. Divertida e cheia de ritmo, vai encantar tanto as crianças como os adultos
"Ler a valer" com Elsa Serra
Esta acção de formação organizada pela Biblioteca Municipal do Entroncamento, decorrerá entre as 14h30m e as 17h30m, e destina-se a professores, educadores, técnicos de biblioteca, animadores, mediadores de leitura e estudantes, estando limitada a um número máximo de 25 participantes.
As inscrições são gratuitas, entre 29 de Março e 09 de Abril 2010, nas instalações da BME, através do telefone (249720400) ou do e-mail (biblioteca@cm-entroncamento.pt).
segunda-feira, 29 de março de 2010
Era uma vez… no terceiro Sábado do mês
ERA UMA VEZ...NO TERCEIRO SÁBADO DO MÊS
Hora do Conto
É na infância que se formam os futuros leitores e artístas. Por esta razão, marcamos mais um encontro com toda a família para ouvirmos um conto colorido. As letras transforma-se em cores e as cores em novas histórias, despertando assim novos olhares.
17 de Abril das 15h00 às 16h00
+ de 3 anos/0€
Inscrições:214 815 326/7
(2ª a 6ª das 10h00 às 17h00)
Biblioteca Infantil e Juvenil
Avenida Rei Humberto II Itália
Parque Marechal Carmona - Cascais
sábado, 27 de março de 2010
Dia 2 de Abril Contos da Carochinha
Enrique traz um espectáculo de contos peruanos e contos de sua autoria, uma mistura rica e saborosa ao ouvido. Cada história vem com um estilo e aroma próprio que combinados relevam tradições e culturas. Pela primeira vez em Portugal e com única apresentação no Porto!
Enrique Argumedo, Actor, Locutor, Dublador de Cinema e Narrador Oral, já participou em importantes e grandes festivais no Equador, Costa Rica, Argentina, México e Espanha.
http://www.sextadoscontos.blogspot.com/
Data: 2 de Abril
Hora Prevista: 22h30
Bilhete: 5 euros
Local:Tertúlia CastelenseR. Augusto Nogueira da Silva, 779 Castêlo da Maia 4475-615 Avioso (Stª Maria)+351 22 982 9425
Público Adulto
Reservas e informações: info@tertuliacastelense.com
sexta-feira, 26 de março de 2010
Histórias do Miradouro
Ateliê de histórias e cerâmica, unindo as duas áreas como uma forma de expressão intimamente ligada ao texto. Será um ateliê em que cada participante irá encontrar e explorar as inúmeras possibilidades de interligação texto/expressão plástica, num suporte menos habitual, como a pintura de azulejo. A pintura de azulejo é um suporte tradicional português ao qual raramente se tem acesso. Este ateliê tem como objectivo aliar o universo mágico das histórias à criatividade que a pintura do azulejo desperta.
Objectivos:
Incentivar a leitura
Desenvolver a capacidade de interpretação
Interligar a leitura e a criatividade
Desenvolver técnicas de pintura do azulejo
Duração: 1h30m (1 grupo)
Custo: 5€ (cada criança)
Destinatários: Crianças dos 3 aos 10 anos
Local: Casinha da Porta Azul, no Miardouro de Santa Luzia, em Lisboa
Criação e Orientação : Elsa Serra e Anabela Cardoso
Objectivos:
Incentivar a leitura
Desenvolver a capacidade de interpretação
Interligar a leitura e a criatividade
Desenvolver técnicas de pintura do azulejo
Duração: 1h30m (1 grupo)
Custo: 5€ (cada criança)
Destinatários: Crianças dos 3 aos 10 anos
Local: Casinha da Porta Azul, no Miardouro de Santa Luzia, em Lisboa
Criação e Orientação : Elsa Serra e Anabela Cardoso
Contactos: http://alfinetededama.blogspot.com/
quinta-feira, 25 de março de 2010
Prémio Bolonha na categoria de Não-Ficção
O título The Riverbank, editado por The Creative Company, foi o vencedor do prémio Bolonha na categoria de Não-Ficção. Com texto de Charles Darwin e ilustrações de Fabian Negrin, esta é mais uma publicação a não perder!
Prémio Opera Prima, na Feira do Livro Infantil de Bolonha 2010
Com uma indiscutível capacidade artística, o aclamado designer Jeremy Holmes transformou uma já antiga canção de embalar num inesperado e inteligente livro para crianças, o que lhe valeu a atribuição do prémio Opera Prima, na Feira do Livro Infantil de Bolonha 2010
Festa do Desenho e Paisagem nos Jardins da Gulbenkian
A Festa do Desenho e Paisagem estava marcada para o sábado passado, nos Jardins da Gulbenkian, mas a chuva fez com não fosse possível festejar a Primavera. Fica para o próximo sábado, 27.Vai haver visitas guiadas, oficinas, um filme e uma conferência.
quarta-feira, 24 de março de 2010
32º Congresso do IBBY
O 32º Congresso do IBBY (International Board on Books for Young People) este ano dedicado "À força das minorias" terá lugar em Santiago de Compostela entre 8 e 12 de Setembro 2010.
terça-feira, 23 de março de 2010
III Congresso Internacional de Literatura Infantil
Promovido pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Pólo de Chaves, bem como pelo Observatório de Literatura Infanto-Juvenil e pela Câmara Municipal de Chaves, o congresso realizar-se-á nos dias 14, 15 e 16 de Maio de 2010, esta terceira edição contará com comunicações livres, mesas-redondas, teatro infantil, serões de “narradores da memória”, visitas temáticas e uma Feira do Livro Infanto-Juvenil
segunda-feira, 22 de março de 2010
Planeta Tangerina
Afinal no coração de mãe não é só um músculo que bate sem parar. É um lugar mágico onde acontecem as mais extraordinárias das coisas...
Planeta Tangerina
Um pai é capaz de se transformar nas coisas mais incríveis: num tractor, num escadote, num colchão ou num esfregão...
A Cavalo no Tempo
DIZ O AVÔ
Tens cabelos brancos
Mas porquê, avô?
Caiu muita neve
Na estrada onde vou.
Tens rugas na face.
Mas porquê, avô?
Bateu muito sol
Na estrada onde vou.
Tens os olhos baços.
Mas porquê, avô?
Pousou nevoeiro
Na estrada onde vou.
Tens calos nas mãos.
Mas porquê, avô?
Parti muita pedra
Na estrada onde vou.
Tens coração grande.
Mas porquê, avô?
Nele mora a gente
Que por mim passou.
Luísa Ducla Soares, A cavalo no tempo
Editora Civilização
Ando a cavalo no tempo,
Anda o tempo a galopar.
Quando nasci, fui bebé,
Agora sei bem falar,
Hei-de ser gente crescida
Com força para trabalhar,
Hei-de ter como os avós
Muita coisa para lembrar.
Sempre a cavalo no tempo,
Com o tempo a galopar.
Anda o tempo a galopar.
Quando nasci, fui bebé,
Agora sei bem falar,
Hei-de ser gente crescida
Com força para trabalhar,
Hei-de ter como os avós
Muita coisa para lembrar.
Sempre a cavalo no tempo,
Com o tempo a galopar.
Editora ASA
Limpo palavras.
Recolho-as à noite, por todo o lado:
a palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.
Trato delas durante o dia
enquanto sonho acordado.
A palavra solidão faz-me companhia.
Quase todas as palavras
precisam de ser limpas e acariciadas:
a palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.
Algumas têm mesmo de ser lavadas,
é preciso raspar-lhes a sujidade dos dias
e do mau uso.
Muitas chegam doentes,
outras simplesmente gastas, estafadas,
dobradas pelo peso das coisas
que trazem às costas.
A palavra pedra pesa como uma pedra.
A palavra rosa espalha o perfume no ar.
A palavra árvore tem folhas, ramos altos.
Podes descansar à sombra dela.
A palavra gato espeta as unhas no tapete.
A palavra pássaro abre as asas para voar.
A palavra coração não pára de bater.
Ouve-se a palavra canção.
A palavra vento levanta os papeis no ar
e é preciso fechá-la na arrecadação.
No fim de tudo voltam os olhos para a luz
e vão para longe,
leves palavras voadoras
sem nada que as prenda à terra,
outra vez nascidas pela minha mão:
a palavra estrela, a palavra ilha, a palavra pão.
A palavra obrigado agradece-me.
As outras não.
A palavra adeus despede-se.
As outras já lá vão, belas palavras lisas
e lavadas como seixos do rio:
a palavra ciúme, a palavra raiva, a palavra frio.
Vão à procura de quem as queira dizer,
de mais palavras e de novos sentidos.
Basta estenderes a mão para apanhares
a palavra barco ou a palavra amor.
Limpo palavras.
A palavra búzio, a palavra lua, a palavra palavra.
Recolho-as à noite, trato delas durante o dia.
A palavra fogão cozinha o meu jantar.
A palavra brisa refresca-me.
A palavra solidão faz-me companhia.
ÁLVARO MAGALHÃES
O Limpa-Palavras e Outros Poemas
Recolho-as à noite, por todo o lado:
a palavra bosque, a palavra casa, a palavra flor.
Trato delas durante o dia
enquanto sonho acordado.
A palavra solidão faz-me companhia.
Quase todas as palavras
precisam de ser limpas e acariciadas:
a palavra céu, a palavra nuvem, a palavra mar.
Algumas têm mesmo de ser lavadas,
é preciso raspar-lhes a sujidade dos dias
e do mau uso.
Muitas chegam doentes,
outras simplesmente gastas, estafadas,
dobradas pelo peso das coisas
que trazem às costas.
A palavra pedra pesa como uma pedra.
A palavra rosa espalha o perfume no ar.
A palavra árvore tem folhas, ramos altos.
Podes descansar à sombra dela.
A palavra gato espeta as unhas no tapete.
A palavra pássaro abre as asas para voar.
A palavra coração não pára de bater.
Ouve-se a palavra canção.
A palavra vento levanta os papeis no ar
e é preciso fechá-la na arrecadação.
No fim de tudo voltam os olhos para a luz
e vão para longe,
leves palavras voadoras
sem nada que as prenda à terra,
outra vez nascidas pela minha mão:
a palavra estrela, a palavra ilha, a palavra pão.
A palavra obrigado agradece-me.
As outras não.
A palavra adeus despede-se.
As outras já lá vão, belas palavras lisas
e lavadas como seixos do rio:
a palavra ciúme, a palavra raiva, a palavra frio.
Vão à procura de quem as queira dizer,
de mais palavras e de novos sentidos.
Basta estenderes a mão para apanhares
a palavra barco ou a palavra amor.
Limpo palavras.
A palavra búzio, a palavra lua, a palavra palavra.
Recolho-as à noite, trato delas durante o dia.
A palavra fogão cozinha o meu jantar.
A palavra brisa refresca-me.
A palavra solidão faz-me companhia.
ÁLVARO MAGALHÃES
O Limpa-Palavras e Outros Poemas
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
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